INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
DESPERTANDO PARA AS TECNOLOGIAS.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

SLIDES

 Projeto "Saber ouvir e construir sentido"


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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

APLICAÇÃO DE PROJETO - E.E.E.MÉDIO APPARICIO SILVA RILLO

SABER OUVIR E CONSTRUIR SENTIDO

Projeto aplicado como requisito avaliativo do Curso “Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC”- 35ª CRE/NTE – São Borja/RS, sob a Coordenação da Professora Elaine Flores.
UNIDADE: 2 - Atividade: 2.7

(Postagem completa no Blog colaborativo
"Tecnologias! Um clic no Futruro")


PLANEJAMENTO INTERDISCIPLINAR

SABER OUVIR E CONSTRUIR SENTIDO

http://www.webquestbrasil.org/criador2/webquest/soporte_mondrian_w.php?id_actividad=3043&id_pagina=1










webquest criado com o objetivo de despertar no aluno as habilidades e competências da audição. Possibilitando a consturção do conhecimento apartir da audição. Ouvindo e produzindo texto, escrita e reescrita de ideias.

Saber ouvir: um desafio


Saber ouvir é realmente um desafio. Um desafio e uma porta aberta para a boa convivência, para a generosidade, para uma educação de qualidade. Ouvir significa perceber, entender os sons pelo sentido da audição. Mas, com certeza, esta significação diz respeito apenas à capacidade física de cada ser humano. No entanto, saber ouvir é muito mais do que simplesmente deixar-se levar palas palavras que são ditas.

Saber ouvir é despojar-se de si mesmo. É liberar a mente de nossas próprias convicções e conhecimentos para que ela esteja receptiva ao outro. Ouvir é construir uma ligação que permite atender àquele ou àquela que está falando. É não discutir, internamente, com o que está sendo falado. Saber ouvir é assimilar o que é dito pelas palavras, pelos gestos, pelo silêncio. É deixar que a mensagem do outro entre pelos nossos ouvidos, procurando entendê-la sem nenhum preconceito.

Saber ouvir também envolve humildade, pois, muitas vezes na vida, podemos estar sendo educados por quem nunca passou por um banco escolar, mas que traz vivências únicas, capazes de nos transformar. Se em qualquer relação, ouvir o outro é importante, numa relação cuja missão é educar, o ouvir é condição básica para que um canal se faça e permita a construção de uma ponte que leva para um lugar essencial da educação: o diálogo.

Nossa profissão – de educadores – nos obriga o exercício de saber ouvir. Ouvir o aluno é estimular atividades que garantam o seu desenvolvimento, através da sua fala e dos ouvidos e coração abertos do professor. Porque, quando os ouvidos se abrem, o coração floresce. Enfatizar este tipo de comunicação e expressão é trilhar um caminho de sucesso na relação professor/aluno, desenvolvendo, em ambos, o poder e o prazer de pensar, falar, ouvir, crescer, mudar, com espontaneidade e alegria. Afinal, cada um de nós só fala do que o nosso coração está cheio.

Ouvir o aluno antes de qualquer ação pedagógica é condição básica para que se possa promover, de fato, uma educação de qualidade. Em outras palavras, o saber do professor sobre a importância da palavra proferida pelo aluno poderá levá-los – professor e aluno – a um lugar extremamente significativo: o da autoestima. O aluno, como qualquer um de nós, precisa dirigir a fala a alguém, para que esta mesma fala retorne a ele, e ele a ouça, reflita sobre ela e a compreenda. Talvez aí resida uma chance do aluno encontrar um interlocutor de seu afeto, já que uma relação de ensino-aprendizagem só se faz por meio da dimensão afetiva. E isso, com certeza, fará diferença na vida da criança. E educar é fazer a diferença.

 Marlene Salgado de Oliveira 
Na sala de aula é maçante estar atento e ouvindo do início ao final do turno. A ineficácia auditiva não é apenas culpa do professor, tampouco do aluno exclusivamente. Envolve uma série de fatores como: importância do tema apresentado, tom de voz do orador, interesse e disciplina dos alunos, enfim é um contexto que deve ser levado em conta para considerar efetivamente uma boa audição e consequentemente um bom resultado na produção do sentido daquilo que se ouve. (profª Fátima Rozana)

terça-feira, 9 de agosto de 2011

-Como a escola vem lidando com as novas tecnologias?


Em resposta a reflexão:

-Como a escola vem lidando com as novas tecnologias?
-Como vem sendo a aprendizagem dos professores, gestores e alunos para utilizar as tecnologias no seu cotidiano? E, com isso, como fica o processo de ensino e aprendizagem?

Nossa escola implantou o novo Laboratório de Informática este ano, porém desde 2002 a escola estava com Laboratório funcionando com sistema de curso de formação básica para os alunos, pessoas da comunidade escolar e professores também. Podemos dizer que a nova sistemática causou um certo estranhamento devido o sistema operacional ser o Linux e fazer com que alterassem muito os conhecimentos obtidos até então no Windows. Foi e ainda está sendo necessário buscar novos meios para a operacionalidade dos equipamentos, isso no que se refere ao quadro docente porque no que tange aos alunos é muito mais acessível, eles vão descobrindo, são curiosos e às vezes até ensinam os professores.
A escola dispões também de sala de multimeios, na qual funciona TV escola, sessão de vídeos e aulas diversas que alteram a rotina em sala de aula. Nesta sala existem equipamentos tecnológicos como: computador, data show, televisão, vídeo, internet, etc. em perfeito funcionamento e aproveitado no processo pedagógico da escola em todas as áreas do conhecimento.
Há também a biblioteca que dispões de bons livros, mas que ainda necessita de dicionários e atualização de obras didáticas que externem as novas regras vigentes da nossa língua.
Sabemos que a densidade de conhecimentos está aumentando e fazendo com que o estudante necessite conhecimentos em todas as áreas, isso faz com que a escola seja direcionada a mudar seu paradigma de educação tornando-se mais ampla e como diz o prof. Dr. Ladislaw Dowbor, que a escola seja menos lecionadora e mais articuladora, mais organizadora de conhecimentos. A escola não deve ficar repedindo cartilha, deve selecionar as informações e organizar os conhecimentos porque o volume de dados sãos imensos. Possibilitar ao educando a flexibilização de interação entre trabalho e educação, entre estudo teórico e prática. Os alunos saem do ensino médio sem nunca terem visitado um Banco, uma cooperativa, uma instituição qualquer para saber como funciona a ética, o gerenciamento etc. Sugere-se introduzir no currículo visitas de determinadas áreas de trabalho para sair um pouco da teoria, conhecendo a prática simultaneamente.

Em nossa escola não foge a realidade nacional e também precisa mudar o paradigma, mas os gestores da instituição bem como os professores envolvidos nas áreas tecnológicas estão procurando atualizações através de cursos para se tornarem multiplicadores das novas ideias e então mudar o processo ensino aprendizagem.
Ainda exite resistência ao NOVO, ao desconhecido, ainda existe profissionais desmotivados e fazendo apenas o básico “feijão com arroz” sem muita preocupação com a modernidade tecnológica e muito menos com o processo educativo como um todo, porém há profissionais sérios e competentes fazendo o impossível para ensinar através de uma metodologia moderna e condizente com a nova realidade.
Rozana - Julho/2011

Comentário sobre o texto “A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento” de Juan Ignacio Pozo


Unidade 1 – Atividade 1 Rozana e Juliana
Comentário sobre o texto “A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento” de Juan Ignacio Pozo
O sistema Educacional vigente configura uma realidade que apresenta nossa educação moldada em parâmetros defasados, com prazo de validade vencida. Os resultados escabrosos obtidos nas produções escolares externam esse contexto e nos obriga a refletir.
É lamentável nos depararmos com colegas informaticamente analfabetos e sem interesse em buscar atualização. Mais triste é perceber que eles estão em sala de aula, repassando um saber absoluto.
Urge a quebra de parâmetros ultrapassados. Requer mudança nas posturas de alunos e professores que não condizem com a realidade. É necessário ser posto em prática os conhecimentos obtidos nas atualizações profissionais. Da mesma forma que temos profissionais obsoletos, temos aqueles que buscam constantemente aprender mais, porém, muitas vezes sem campo de ação.
Outros fatores contribuem para que a informação do conhecimento seja prejudicada. Administrar o salário desmotivador implica retração, bem como o acesso às escolas, onde o professor precisa muitas vezes deslocar-se entre 3 escolas para cumprir sua carga horária.
Isso tudo se converte em algo muito negativo na aprendizagem, na execução dos trabalhos, na gestão cultural da sociedade. A gestão social do conhecimento vai muito além daquilo que o aluno aprende e o professor busca se informar, enquanto houver fatores externos sendo desconsiderados, os resultados serão prejudicados. Não basta focar em aprender mais. A engrenagem deve funcionar sincronicamente. Consciência política, coerência na aprendizagem e capacitação profissional cognitiva e social.
O remédio que curará essa doença precisa apresentar uma fórmula quase mágica para atender a todas essas situações. Não é à-toa que existem profissionais surtando e estressados. É o resultado de que algo não está bem, que precisamos encontrar uma saída sob pena de enfrentarmos o caos geral, pois a educação é o caminho para gerirmos uma sociedade pluricultural e com acesso a todos os sistemas de conhecimentos, mas é evidente que não depende apenas dos professores e alunos.


INTERNET NA EDUCAÇÃO

                                                 


@s evoluções tecnológicas avançam no dia à dia e com ela a educação precisa avançar sob pena de tornar-se obsoleta e de pouco interesse. Sabemos que existem inúmeros fatores considerados importantes que fazem da educação um instrumento ímpar na evolução de um povo. Entre alguns fatores cita-se a internet  que figura como ferramenta facilitadora de divulgação e interação nos processos educativo de ensino-aprendizagem voltados para as tecnologias de multimídia.
Quando se fala em “educação” vem um quite completo de informações agregadas. Nesse quite estão os agentes transformadores: professores, gestores escolar, alunos, comunidade envolvida, administradores do estado e da nação, todos voltados para o mesmo objetivo. A educação não fluirá se um dos elos falhar. É preciso ser aplicado e acompanhado todo o funcionamento do projeto desde a origem nos ministérios da Educação até a aplicabilidade envolvendo professores e alunos.
É comum haver nas escolas Laboratórios de Informática, porque passos maiores já foram dados, embora lamenta-se em algumas escolas, tais equipamentos se deterioram sem uso por falta de  disponibilidade de recursos humanos, faltam professores que atuem nos laboratórios. Falta qualificação para os professores fazerem uso das novas tecnologias.
A internet está aí, mas são poucas as escolas que utilizam essa ferramenta, hoje de suma importância. Utilizá-la de forma particular, pleiteando o custo, é quase impossível e esse fator também vem formar entraves. Alunos de escola pública  estão perdendo oportunidades de se qualificar melhor porque não estão podendo acessar a internet e os meios de multimídia. Os índices que registram as escolas com internet e com Laboratório, são falhos uma vez que o equipamento não está sendo utilizado como se imagina e como aparecem nas estatísticas do governo.
Algumas coordenadorias  se preocupam em fechar o quadro de professores que atuam em sala de aula. Se vai sobrar professor para a biblioteca, laboratório de Informática, isso parece não ser preocupação deles.  Como se a Biblioteca e o Laboratório de Informática fossem um mero setor, sem muita finalidade no processo educativo.

Felizmente descortina-se novos horizontes quando inicia-se novos cursos de qualificação e aperfeiçoamento de conhecimento para os multiplicadores dos recursos tecnológicos. Nova ideologia ocupa o governo e com ela a nossa esperança de podermos atuar de maneira segura e produtiva fazendo com que o aluno e todos os interessados em aprender possam adquirir novas habilidades e se tornar mais competentes nas mais diversas áreas do conhecimento.

Queiramos poder fazer uso da tecnologia já disponível nas escolas e sanar todas as dúvidas, aprender mais e se tornar multiplicador de idéias, saberes e possibilidades. Formar pessoas mais críticas, mais éticas e mais bem preparadas para os desafios diário como alunos e cidadãos e assim contribuir para se obter uma nação mais politizada, mais humana e igualitária.
Profª Fátima Rozana - Servidora do Estado – março/2011.